terça-feira, 31 de maio de 2011

Chegou!!!

Estou meio sumida, mas é por uma justíssima causa: minha mamãe está aqui!!!! Ela chegou na segunda-feira passada e desde então a Sophia ganhou uma companheira de traquinagens :-) E a Helena um colinho sempre disponível (desde que a Sophia não esteja em casa, claro, pois a vovó é só DELA!)..

Aqui umas fotinhos e logo, logo eu volto!




terça-feira, 24 de maio de 2011

Turma do fundo

Quase esqueci de contar mais um episódio interessante, ocorrido na semana passada, que me mostra que minha filha está com cara de que vai pertencer à turma do fundão da sala...

Mais uma vez chego na escolinha e vem a professora junto com a Sophia, pois precisavam me contar algo. Eu imediatamente olho para os pés da minha filha, para ver se ela teve uma recaída e se voltou a usar a meia no lugar do balde (quem não se lembra pode ler aqui). Mas não, as duas meinhas estavam em seus respectivos pés, sem problemas. Ela também estava calçada, então achei que estava tudo certo. Aí vem a professora me contar que aconteceu um episódio "fecal" na escola. Ih, pensei eu, literalmente uma merda.

E ela começa a pedir para a Sophia não se esconder mais na hora do lanchinho, pois ela tinha ficado muito preocupada, que ela precisa se alimentar, contar sempre para onde vai e blá, blá, blá.
Confesso que eu só conseguia pensar: onde é que entram as fezes nesta história?? Lá longe, bem longe, ouvia a voz da professora dizendo que se esconder não é legal, que a mamãe também ensina que não é para ela se esconder (eu concordo rapidamente, para não parecer que eu não estava prestando atenção à conversa) e que a mamãe também iria conversar com ela sobre o cocô (ai não, lá vem...)...   da Jasmin.
Jasmin?
Jasmin!
Ufa, não foi ela, não foi ela!! Agora, aliviada, consigo prestar atenção no resto da história. A Sophia e sua amiguinha tinham se escondido na hora do lanche e escondidas ficaram por um bom tempo. Nisso a Jasmin, com vontade de ir ao banheiro, mas sem querer sair do esconderijo, acabou fazendo o que tinha que fazer lá na salinha dos brinquedos mesmo. E o que a professora queria de mim era: conversar com ela, para que a Sophia aprenda a ser dedo-duro a contar para os professores quando vê alguém fazendo algo errado.

Claro que na hora já assumi meu papel de mãe e comecei a explicar que a Sophia tinha que a) ter dito a Jasmin para ir ao banheiro e b) ter ido contar para a professora o que a Jasmin estava fazendo/prestes a fazer. 


Ai, ai, cada dia uma surpresa... O que será que me aguarda amanhã??

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Diálogos matinais

Há uma semana contei para a Sophia que a vovó estava prestes a nos visitar. Como, nesta idade, noções de tempo ainda são um pouco complicadas, preferi esperar até estarmos mais próxias do grande dia (que é hoje!!!). Assim, ela ainda tem o gostinho bom da espera (e pode ficar marcando os "xis" no calendário), mas não é algo que nunca chega.
E assim foi. Desde então, todo dia de manhã a Sophia  pergunta: mamãe é hoje que minha vovó chega? E eu sempre ia fazendo a contagem regressiva para ela. Mas a coisa começou tomour ares de pastelão italiano no final de semana:
(Sábado)
- Mamãe, é hoje que minha vovó chega?
- Não, filha, ela chega depois de amanhã. Você ainda precisa dormir mais duas noites.
(Domingo)
- Mamãe, é hoje que minha vovó chega?
- Não filha é só amanhã. Ainda falta mais uma noite.
- Mas hoje não é amanhã?
- Não, Sophia. Hoje é hoje, amanhã é amanhã.
- Mas você falou ontem que a vovó chegava depois de amanhã!
- Então, amanhã ela chega.
- Mas hoje é amanhã e amanhã é depois de amanhã.
- ............................... suspiro.......................
(Hoje)
- Bom dia, Sophia!
- Minha vovó chega hoje!
- Sim, filha, ela chega hoje!
- Cadê ela, mamãe?
- Ela ainda está no avião. Você tem que primeiro tomar café, ir pra escolinha e depois nós vamos ao aeroporto buscar a vovó.
- Mas mamãe, eu quero ir agora.
- Mas ela ainda não está lá, Sophia.
- Mas você disse que ela vinha hoje!
- Ela vem, meu amor.
- Então vamos lá buscar a vovó, mamãe!
- Ela está quase chegando, filha, só mais um pouco de paciência.
- Mas hoje é depois de amanhã, né?
- (resolvi não explicar mais): sim, é hoje que ela chega.

Depois de muitas frases parecidas, ela se convence e vai pra escolinha. Mas não sem antes me soltar um:
- E quando é que o vovô chega?

Já estou prevendo a novela até julho, quando o vovô chega :-)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Espelho, espelho meu...

Todas as noites, antes de dormir, Sophia costuma conversar sobre coisas que aconteceram durante o dia. Geralmente são coisas pequenas. Porém noto que nestas conversas é que ela me conta o que realmente lhe é importante. Por exemplo, antes do Natal conversamos muito sobre o papai noel. Desde o dia do livro do pirata, quando começamos a ler a Bíblia ela me pergunta sempre por Jesus, Deus e muitas outras perguntas filosóficas.
E agora, durantes estas nossas conversas, tenho notado algumas vezes o ciúminho em relação à irmã.
Tudo começou durante a nossa ida à feira, no sábado. Neste dia, ao contrário do que é normal aqui na Alemanha, muitas pessoas vieram dar uma olhadinha no carrinho, para espiar a Helena. E foram vários elogios. A Sophia sempre ficava do lado, toda orgulhosa, falando que ela era a irmã mais velha. No sábado à tarde ela também ficou me perguntando porque eu sempre pegava a Helena no colo para ela dormir. Eu só respondi que nenéns gostam de serem embalados e ela ficou satisfeita com a resposta.
Mas aí, à noite, vieram duas perguntas que me surpreenderam mesmo. Ela primeiro me pediu para pegá-la no colo, pois disse que queria dormir assim. Peguei e estávamos lá, abraçadinhas, quando ela me perguntou: mamãe, quando eu era pequenininha, como a Helena, você também me pegava no colo para eu dormir? Aí disse que sim, claro, que eu pegava um montão e que até hoje ainda adoro pegá-la no colo. Que era só pedir que eu faria.
Depois ela me perguntou: mamãe, quando eu era pequena eu também era bonitinha como a Helena? Nossa, isso me partiu o coração! Fico imaginando como a Sophia na sua cabecinha fica se comparando à irmã e talvez pensando que não é tão amada ou querida... Que tristeza!

Definitivamente tenho que passar mais tempo só com ela...

domingo, 15 de maio de 2011

O desaparecimento

Confesso que na sexta-feira, quando fui buscar a Sophia na escolinha, tive que me conter muito para não cair na gargalhada. Só sei que lá estava minha baixinha sem meias, só de sapatos. Nisso vem a professora e me diz super séria: a Sophia e eu temos algo para contar. Eu já pensei em algo terrível: ela bateu em algum amiguinho, fez xixi na calça, chamou a professora de cocô, jogou de novo os sapatos dos amigos na privada, ou algo dramático do gênero. Mas não.
Para minha surpresa (ufa!), ela começou a me contar que a Sophia e sua amiga Adriana tiveram uma bela ideia: elas resolveram que era dia de andarem descalças. As duas tiraram os sapatos e as meias e esconderam tudo atrás de uma árvore. As professoras passaram uma boa meia hora até conseguirem encontrar os sapatos, enquanto a Adriana e a Sophia gargalhavam sem parar, também escondidas, dentro de uma árvore oca, no jardim da escolinha. Após este tempo, as duas foram calçadas novamente, levaram bronca e voltaram a brincar.
Meia hora depois lá estavam as duas brincando com as meias novamente, desta vez usando as meias como se fossem baldinhos, enchiam as meias com as suas pazinhas, todas felizes e satisfeitas. E daí, o grande mistério. Enquanto a professora caminhava até a Sophia para mandá-la colocar as meias novamente, elas desapareceram! Foram abduzidas! As professoras reviraram a caixa de areia, procuraram na árvore oca, atrás dos arbustos, dentro da caixa de brinquedos de areia e nada. As meias parecem ter mesmo tomado chá de sumiço.

Então, se alguma meia amarela estiver andando por aí, e você não for querer usá-la como balde, pode mandar para cá pois ela é da Sophia :-)

terça-feira, 10 de maio de 2011

O dia em que quase pus fogo na casa

Nunca sei ao certo quanto a Helena vai dormir nas sonequinhas da manhã. Às vezes são 30 minutos, outras 45, algumas vezes chega a uma hora e, com muita sorte, até mesmo 2! Sorte pois neste caso dá para fazer muitas coisas: almoçar, lavar roupa, por pra secar, guardar roupa no armário (roupa é quase uma obsessão, já que nenéns e filhas de 3 anos sujam muita, muita, muita roupa!), dar uma geral na casa, ligar para família e amigos, ler e responder e-mails e até escrever no blog :-)
Hoje mesmo, ela adormeceu por volta das 8:20. Agora ja são 10 e ela ainda está dormindo. O que não é típico, pois a primeira soneca do dia nunca costuma passar de uma hora. Ou seja, ela gosta de me deixar na expectativa :-)

Mas enfim, ontem, foi um destes dias em que eu ficava controlando o relógio e pensando: quais são as prioridades, o que fazer antes dela acordar? E assim, fui fazendo as coisas: arrumei as camas, fiz almoço, almocei, coloquei as coisas na máquina de lavar louça, arrumei os brinquedos da Sophia e coloquei as chupetas da Helena para ferver (não, ela continua não pegado chupeta, mas continuo tentando e como já fazia quase uma semana que não tentava, resolvi dar uma esterilizada).
Nisso a Helena acordou. Fui amamentar, daí o telefone tocou e era uma amiga combinando de irmos a um parquinho com as crianças na quinta. Falamos mais um pouco e daí a Helena fez cocô. E como ela tinha feito um montão e o body tinha se sujado resolvi dar um banho. Então nós duas subimos, preparei a banheirinha, a roupinha para vestir depois e o famoso secador de cabelo, para momentos felizes após o banho.
Já falei que ela AMA o banho? Ela bate as perninhas, sacode os bracinhos, sorri, sorri e sorri! É uma festa! Ficamos um bom tempo no banheiro até que ela cansou. Aí fomos para o quarto, coloquei-a no trocador, dei uma pré-enxugada e comecei a passar o secador, para a alegria da minha princesinha ser completa. Foi então que comecei a sentir um cheiro esquisito de queimado. Achei que fosse o secador, pois ele estava ligado em cima de uma cômoda e pensei que pudesse estar queimando a madeira. Mas não era. Achei que era o próprio secador, mas também não era. Aí começo a pensar um pouco mais, olho pra escada e vejo fumaça subindo.... No meio do pânico me lembrei das chupetas fervendo lá na cozinha... Catei a Helena, coloquei em cima da cama da Sophia, fechei a porta do quarto e desci correndo... A cozinha estava bem esfumaçada e o cheiro insuportável. Catei a panela e saí correndo para levar a panela para a sacada, para cima de umas pedras para não queimar mais nada. Aí abri todas as janelas, subi correndo, acabei de por a roupa na Helena e desci correndo para passearmos um pouco, enquanto a casa arejava, afinal o cheiro estava realmente horrível.

Só sei que fiquei tremendo. Morrendo de medo de ter posto minha filha em perigo. E com raiva do detector de fumaça que não apitou. Pôxa, se a fumaça chegou a subir escada cima, era para ele ter apitado, não era??? Não temos detector diretamente na cozinha (pois os vapores enquanto cozinhamos costumam já fazer disparar o detector), mas no corredor sim, ou seja, era para ter disparado, na minha opinião.

Mas para não dizer que não aprendi nada com esta história (para além da minha decisão de não mais ferver as chupetas, vou colocá-las no esterilizador, mesmo só para poucas coisas): vejam só como o silicone é resistente! Eram duas chupetas com capinhas, o plástico tanto da chupeta quanto da capinha derretereu totalmente, mas o silicone ficou!


Beijos e cuidado com as panelas!

P.S.: Helena ainda está dormindo!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Atividades

Quarta-feira é dia da Helena fazer PEKIP. Este é o nome de um curso que está bem na moda aqui na Alemanha. Significa "programa pai e filho de Praga" e foi desenvolvido por um psicólogo tcheco para estimular as brincadeiras entre pais e filhos. Queria muito ter feito este curso com a Sophia também, porém, no primeiro ano de vida dela nós quase não paramos em casa... Foram algumas semanas na Bahamas e em Miami, alguns meses em São Paulo e, assim, como teriamos que faltar muito, decidi que não faria o curso. Comprei um livro, para poder praticar algumas coisas com ela mesmo assim, mas fiquei triste por não termos feito este curso juntas (mas compensamos com natação e com um outro curso para bebês, né Sophia?).
Agora, como não temos nenhum plano de viagem em vista (pelo menos não a trabalho do maridão, como da última vez), resolvi iniciar o curso com a Helena.
Uma das ideias do programa é deixar os bebês bem à vontade para se auto-descobrirem. Por isso, eles brincam peladinhos (e as mamães passam muuuuuito calor, pois a salinha é híper aquecida, para nenhum bebê passar frio)! Geralmente o curso começa com algumas musiquinhas iniciais, em que cada criança é cumprimentada. Depois as mães se levantam, com os bebês no colo, e conversam entre si, enquanto os nenéns podem olhar uns pros outros e para as outras mães também. É legal que, apesar de todas as crianças terem a mesma idade (no máximo um mês de diferença), elas são tão diferentes! E já dá pra ver a "personalidade" de cada uma.
Em seguida vai-se para o tema do dia. Por exemplo, na primeira vez o tema era "deixando a criança de barriga pra baixo". A maioria dos bebês não é muito fã desta posição (a Sophia, nesta idade, berrava se tentássemos deixá-la nesta pose), então, a instrutora ensina algumas maneiras diferentes de colocar as crianças de barriga pra baixo, de forma que eles se sintam mais seguros e não chorem tanto.
Hoje o tema foi "massagem". Minha baby adorou ser massageada!  Ficava esticando a perninha como quem diz: mais mamãe! Muito fofa! Fiquei bem feliz que hoje deu tudo bem certo pois na primeira vez ela só chorou (pois além de ter estranhado o ambiente, estava com sono...) e na segunda vez só dormiu, então acho que lentamente ela vai começar a participar mais da aula.
Outra coisa legal do pekip é que cada bebê é respeitado na sua individualidade. Então se um neném quer mamar a aula toda, ele mama. Se está com sono e quer dormir a aula toda, ele dorme. A instrutora sempre diz para não acordar. E ela fica observando o rostinho de cada um, interpretando o que cada um parece estar sentindo.
Ah, continuando a explicação sobre o andamento da aula: depois do "tema do dia" costuma haver um espaço para perguntas, pois cá entre nós, ser mãe é viver com perguntas na cabeça, né?? E como na Alemanha pediatra não costuma esclarecer bem as nossas dúvidas (mas isto é assunto para um outro post), é muito bom poder contar com alguém ou algo como o pekip para isso. Depois das perguntas e respostas tem, para finalizar, novamente um momento musical em que se cantam canções de despedida.
Enfim, estamos gostando bastante, vamos ver se vai continuar legal!

Hoje também levei a Sophia pela primeira vez a um coral. Alguns amiguinhos dela da escolinha já frequentavam e ela vinha me pedindo pra ir também. Os ensaios são realizados numa igreja perto da escolinha dela (mas não a igreja, católica, da escolinha e, sim, uma igreja luterana), no alto de uma torre. Achei tão legal, parecia que ela estava indo para Hogwarts ;-) e tinha até vassouras num canto hehehehe!
A aula em si eu não pude ver, pois a professora pede para os pais sairem da sala. Dá para entender, quando estou junto a Sophia costuma não ter olhos pra mais ninguém :-) Só sei que ela voltou entusiasmadíssima da aula! Disse que tocou triângulo e tambor e que a professora, que segundo ela subiu e desceu duas vezes da torre, tinha até um gato! Vai saber como era a aula, né? Infelizmente, nesta idade ela ainda não me dá muitos detalhes...
Mas foi fofo ver como ela é querida pelos amiguinhos (só meninos, no coral ela é a única menina). Uma das mães pediu ao filho que deixasse a Sophia "ler" com ele uma apostila que eles têm. Só sei que nisso dois outros meninos ouviram e ficavam falando: não, a Sophia vai ler comigo. Não, comigo. Comigo! Uma briga só, hehehhe. Daí, o Samuel (um menino meio terrível, mas que a Sophia AMA, que deu vááááárias mordidas nela quando entrou pra escolinha) resolveu a pendenga: Sophia você vem comigo, e saiu puxando-a pelo braço e subornando-a com almôndegas! Não se pode dizer que ele não sabe o que quer. Já em tenra idade.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Quem te ensinou a nadar...

Sophia hoje estava super, híper, mega ansiosa, afinal foi o primeiro dia da natação.
Na sexta-feira ela veio para casa com uma ondinha carimbada no braço, que tinha a finalidade de lembrar a nós, e aos outros pais, que segunda era dia da natação. Ela ficou tão orgulhosa de suas ondas que não queria nem lavar as mãos, ou muito menos tomar banho, com medo que o carimbo apagasse.
Sábado, quando fomos a uma festinha de aniversário de uma amiguinha da escola, não se falava de outra coisa. Afinal, metade da turma estava escalada para ir hoje à piscina, a outra metade na semana que vem. E para felicidade da Sophia ela caiu na primeira turma.
Com isso, ela acordou hoje uma hora antes do normal. Toda feliz.

E eu toda preocupada... Pôxa ela só tem 3 aninhos e esta natação significa que ela iria pegar o metrô, ir até a piscina, nadar (e tem coisa mais assustadora que água???), voltar a pegar o metrô e voltar pra escolinha com os outros aluninhos de no máximo 4 anos e 3 professores!
Se por um lado sempre acho bonitinho quando vejo estas turminhas de crianças fazendo passeio pela cidade, dá um certo pânico quando uma das criancinhas é a minha princesinha... Só sei que passamos uns 10 minutos hoje de manhã treinando:
Como você se chama?
Como é o seu nome completo?
Como é o nome do papai?
Como é o nome da mamãe?
Onde o papai trabalha?
Onde você mora?
Como que a gente atravessa a rua?
Que bom que ela respondeu tudo certinho, mas acho que agora vou treinar o número do telefone até o próximo passeio...