domingo, 6 de fevereiro de 2011

Cansei de falar de tosse!

Então nem vou contar que depois de ter ido ao pneumologista, de ter começado a tomar uma medicação contra asma e de ter recebido um diagnóstico de que eu possa talvez ter trincado ou fraturado uma costela de tanto tossir (quem sabia que isso podia acontecer levante a mão!) parei de tomar o tal do remédio por me dar uma taquicardia louca durante duas horas seguidas, a cada inalação.

Não, só vou falar que estou ansiosa para conhecer minha princesinha, para pegá-la no colo e apresentá-la à irmã mais velha que também não fala mais de outra coisa. Já estou agora na 39ª semana de gestação e nunca pensei que fosse chegar tão longe. Se na primeira vez o parto foi prematuro, agora o medo é que ela venha muito depois do tempo e que o parto tenha que ser induzido de novo, desta vez por atraso :-)

Mas por hoje é só. Amanhã tenho que ir à ginecologista de novo e espero que ela me diga que eu deveria sair de lá e ir direto pro hospital!

3 comentários:

Camilla Brandel disse...

Mão levantada! Hehehe. Fiquei sabendo disso nas mesmas circunstâncias que você, de tanto tossir no final da gravidez. Fiquei com uma dor horrível que ainda durou uns 4 ou 5 meses depois que o Nathan nasceu. Possivelmente trinquei uma costela, mas como não queria tirar raio X pra confirmar (não ia adiantar nada, mesmo), jamais saberei...
Tá vendo? Chegou fevereiro e a Helena (?) não chegou. Esse parto vai ser muito melhor, rápido e quase indolor. Praticamente como arrancar bandaid, hehehe. :-)

Alessandra disse...

O pediatra das meninas disse que remédio pra inalação dá essa reação de taquicadia e tremedeira em adultos mesmo. É bem esquisito, né.
Bom, espero que algum dos santos que te passei nas simpatias interceda por você então!
Reforço os votos da Lica de um parto muito rápido e tranquilo.

Karen disse...

Obrigada! Espero muito que o parto seja sim rápido e tranquilo. Adorei a semelhança com o arrancar do band-aid, Lica ;-)

Mas não gostei da ideia da dor horrível durar até 4 ou 5 meses depois!

E as meninas tiveram que trocar de remédio por causa das reações, Ale? Ou só aprenderam a viver com elas e pronto?