tag:blogger.com,1999:blog-2970027656875115117.post6308118425201983070..comments2023-09-03T01:23:26.421-07:00Comments on Multiplicado por dois: Infância livre de consumismoKarenhttp://www.blogger.com/profile/02517347435673834572noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-2970027656875115117.post-258403127000655302012-04-17T00:18:35.464-07:002012-04-17T00:18:35.464-07:00Karen, eu acho que morar fora do Brasil nos favore...Karen, eu acho que morar fora do Brasil nos favorece um pouco mais. A consciência coletiva é diferente. A prioridade é comprar produtos de qualidade e que durem mais tempo (desde roupas a eletrodomesticos), priorizar a vida em familia e atividades que não envolvam a TV. Aqui em casa fazemos o mesmo: brincadeiras, passear, cozinhar juntas. Ha maneiras de escapar da atividade passiva da TV.<br />Adorei seu post!<br />BjsAna Paula - Journal de Béatricehttps://www.blogger.com/profile/07753504150732174364noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2970027656875115117.post-14599182549523510262012-04-15T02:38:32.880-07:002012-04-15T02:38:32.880-07:00Nossa Karen, adorei o seu texto! Ele traduz exatam...Nossa Karen, adorei o seu texto! Ele traduz exatamente como eu penso em criar meus filhos quando chegar a hora. Também fui criada em fazenda, então sempre tive muito espaço pra brincar e correr e inventar minhas próprias estórias... e foi tão bom...sou Bárbarahttps://www.blogger.com/profile/18184434561687485929noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2970027656875115117.post-86491727965941656942012-04-14T00:54:04.179-07:002012-04-14T00:54:04.179-07:00Concordo que o ideal seria mudara cabeça dos pais,...Concordo que o ideal seria mudara cabeça dos pais, dos adultos, mas isso é um processo longuíssimo. O Estado não pode mudar a cabeça de ninguém, não é o seu papel, mas pode legislar para que abusos não sejam cometidos, por isso acho que o papel do Estado é prpoibir a publicidade para criaqnças, sim, enquanto o papel dos ativistas é chamara atenção para o fato, provocar a reflexão, como estamos fazendo. Mas, obviamente, cada um decide por si, né? E a maioria vai continuar achando normal e consumindo desenfreadamente, mas sempre vai haver alguns que vão repensar e tentar mudar isso (espero), dando um bom exemplo para os filhos. Beijos e obrigada pela participação!Paloma Varónhttps://www.blogger.com/profile/02137726471688281065noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2970027656875115117.post-90058723139646418622012-04-13T13:26:34.654-07:002012-04-13T13:26:34.654-07:00Ótimo post e sobre um assunto tão importante e que...Ótimo post e sobre um assunto tão importante e que também me consome muito!<br /> Tem dias que chego em casa e fico com vontade de arrancar os cabelos quando vejo que o Alessandro deu pizza, cookies ou chocolate DE NOVO para o Nathan. Aí ele me fala: "Ah, mas você precisa ver a carinha que ele fez pedindo. Fiquei com dóóóó...".<br /> Já parei de comprar, proibi, quando ele compra eu escondo, hehehe. Além de todos os dilemas da maternidade, acho que a coisa fica ainda mais difícil quando mãe e pai têm visões diferente sobre o que é "de vez em quando".<br /> Mas enfim, acho que fugi do assunto e isso não tem muito a ver com o seu post. :-)<br /> Mas só consegui pensar nisso quando li sobre a Sophia, que não deixa enfeites no prato.<br /><br /> Ah, e o início do post me deixou pensando na nossa infância. Nossa, realmente, quem mais brincava de Abba? Hahaha. Também me lembro que fiquei uns 2 anos pedindo até ganhar meu tênis da Nike no aniversário de 13anos. Andava toda orgulhosa com ele no recreio, prestando atenção pra ver se o pessoal estava olhando pro meu pé, hehehe. :-)<br /> Aiai, saudadezinhas...<br /> Beijo!Camilla Brandelhttps://www.blogger.com/profile/00390166684177230993noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2970027656875115117.post-67353154620774108012012-04-13T05:40:06.790-07:002012-04-13T05:40:06.790-07:00Oi Karen!
Vim conhecer teu blog depois do seu come...Oi Karen!<br />Vim conhecer teu blog depois do seu comentário lá no meu. <br />Essa discussão é muito importante, mas parece não ter fim, né? Ela esbarra sempre no livre-arbítrio dos pais, né? Por isso acho que as crianças devem ser poupadas da interferência da propaganda, sim, e o máximo possível! <br />Bj<br />Renata<br />http://umavidamaisordinaria.blogspot.comRenata Senllehttps://www.blogger.com/profile/12896322861816672477noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2970027656875115117.post-6603563414275771492012-04-13T05:17:27.597-07:002012-04-13T05:17:27.597-07:00Excelente texto, Karen, excelente!
De forma muito...Excelente texto, Karen, excelente!<br /><br />De forma muito mais organizada, vc disse tudo o que eu queria dizer, da forma que eu gostaria de ter dito, adorei o teu texto, me vi nele da primeira à última palavra. Excelente.<br /><br />Concordo que a oferta para o público infantil, no mínimo (para dizer mínimo MESMO), duplicou, temos tudo para crianças, desde brinquedos (dos mais diversos) até sapatos com salto (??)!<br /><br />Quando eu era pequena, tbm brinquei mto na rua. Acho que a nossa geração foi a última que brincou tanto... infelizmente... mesmo que não tinha uma fazenda/sítio todos os fins de semana (eu só ia uma vez por mês à fazenda da minha avó), brincava na rua, de bola, de subir em árvore, de fazer amigos, coisa que hoje só acontece via internet, FB, orkut...<br /><br />Eu MORRIA por uma calça da Zoomp, MORRIA! Meu pai não me dava de jeito nenhum (o que eu não concordo, pq sei o tanto que sofri) mas minha mãe liberava nos aniversários, somente. Nem no Natal, o presente era mais simbólico, só no aniversário é que podíamos pedir as coisas de marca. Mochila da Company foi o sonho da minha irmã por (sem mentira) uns 4 anos, quando a minha mãe comprou. Ela chorou durante muitos aniversários pedindo a mochila da Company e minha mãe só pôde comprar quando ela fez 15 anos. Foi o dia mais feliz da vida da minha irmã, até então. Era outro valor que dávamos aos presentes, outra história abrir o embrulho, uma emoção sem fim de sentir o cheiro de plástico da boneca que queríamos. Era mto bom... e é isso que eu quero tentar passar à minha filha, pq eu ficava tão feliz qdo ganhava um presente, era um dia tããããooo feliz, eu dormia tão empolgada por ter a calça, que deixava a famosa calça da zoomp na cabeceira da cama, para acordar e olhar para ela. <br /><br />Não suporto TV para criança, no entanto, concordo que hoje em dia a gente tem que liberar um pouco, não concordo em proibir nada. Mas se a Laura assiste TV, é, realmente, uma vez a cada 10 ou 15 dias, e mesmo assim, clipes do Palavra Cantada (não é demais????!!!). Adoramos, eu me divirto tanto qto ela!<br /><br />Comida tbm me interessa muito, pq é tão difícil controlar o que eles comem (se tem açúcar na bolacha salgada, que, à princípio, não seria um item onde eu desconfiaria do açúcar, por ex.), e ao mesmo tempo, não dá para proibir tudo o que queremos, portanto, há que se fazer uma lista do que achamos que podemos aceitar (iogurte - que tem açúcar - eu aceito, refrigerante, jamais! Fritura, jamais! Mas um pão de queijo, sim...) e uma lista do que não aceitamos de forma alguma. Dentre as opções já muito complicadas e ruins para a saúde.<br /><br />Mas temos que liberar alguma coisa, não acho que criança coma apenas verduras, frutas e legumes o dia inteiro. Não acho que deva ser assim, mas tbm não libero bolachas doces por nada nesse mundo (a Laura ainda tem 15 meses, né?), não deixo refri, não dou chocolate para ela de forma alguma e por aí vai...). Em compensação, ela come MUITA bolacha água e sal. Apesar de ser água e sal, é bolacha, nutrição zero. Fazer o quê???? O negócio é medir.<br /><br />Por fim, - já que o meu comentário virou um post - acredito que o bom senso dos pais seja FUNDAMENTAL nesse quesito. Os pais têm que ter limites e eu mesma já comprei mta coisa para Laura que, eu sabia no fundo, não era necessário. Mas era fofo. Dããrrr... Mas comprei. Hoje evito ao máximo, mesmo. Mas sei que eu tenho que pensar antes de comprar coisas bobas, pq hoje ela não entende, mas daqui alguns meses já vai entender mto mais. E qual é o exemplo que eu quero passar para ela????<br /><br />Beijos, adorei! Adorei!!Dani Rabelohttps://www.blogger.com/profile/04005074391496406708noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2970027656875115117.post-25233940797123022382012-04-13T03:39:21.297-07:002012-04-13T03:39:21.297-07:00Karen, concordo! Os pais aqui na Suíça não permite...Karen, concordo! Os pais aqui na Suíça não permitem que os filhos assistam TV durante a semana. Acho radical, mas demonstra a preocupação com a Infância e o consumo. Claro, que diferente desta cultura, tento ser maleável e procuro sempre mostrar para G. e L. a diferença entre ter tudo e valorizar o que tem. Vamos tentando, né? <br />Como você, a credito muito na participação ativa dos pais. Beijão, JuJuliana Tassi Borges Zenaide- Contos de Mãehttps://www.blogger.com/profile/16288338374837863226noreply@blogger.com